Numa recente visita ao nordeste do Japão para visitar as zonas devastadas pelo tsunami de Março o Dalai Lama referiu apoiar a energia nuclear como forma de trazer prosperidade e bem-estar às populações do planeta.
Numa conferência de imprensa referindo-se ao perigo de acidentes afirmou que é impossível erradicar completamente o risco do quotidiano humano seja a conduzir um automóvel ou a comer uma refeição e que por isso, desde que se tomem as máximas precauções, não teme a geração eléctrica nuclear.
Numa atitude de bom senso e realismo o Dalai lama afirmou que as fontes renováveis de energia são demasiado ineficientes para levar a luz eléctrica a todos e que os povos precisam de energia nuclear para estreitar as diferenças entre os ricos e os mais desfavorecidos.
Há uns dias, quando a Terra passou a ter 7 mil milhões de habitantes humanos, elaborei contas simples sobre o custo e a utopia de se fornecer, a partir de fonte eólica, electricidade a todas as pessoas que actualmente não tem acesso a ela. Nessas contas não entrei com custos de garantia de potência em centrais termoeléctricas que tinham de ser construídas para backup e barragens para armazenamento. O Dalai Lama está consciente destas necessidades. Paul Krugman infelizmente não.
Há uns dias, quando a Terra passou a ter 7 mil milhões de habitantes humanos, elaborei contas simples sobre o custo e a utopia de se fornecer, a partir de fonte eólica, electricidade a todas as pessoas que actualmente não tem acesso a ela. Nessas contas não entrei com custos de garantia de potência em centrais termoeléctricas que tinham de ser construídas para backup e barragens para armazenamento. O Dalai Lama está consciente destas necessidades. Paul Krugman infelizmente não.
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