Durante os quase dois anos passados sobre Fukushima em que no Japão andou no ar a ideia de se abandonar a energia nuclear os investimento nipónicos no sector continuaram além fronteiras. A Alemanha que também vive um período cego anti-nuclear pós-Fukushima segue as mesma pisadas. É que, ao contrário das renováveis que sugam recursos financeiros públicos, a energia nuclear pode não dar votos mas dá dinheiro.
Contrariando uma decisão do Comité para o desenvolvimento sustentável do parlamento alemão o governo central vai continuar a financiar a construção de centrais nucleares noutros países. O Presidente do Comité considera essa decisão uma contradição grosseira para um país que tem o objectivo de encerrar todas as suas centrais nucleares a médio prazo e publicamente incita outras nações a seguir o exemplo. O Ministro da economia diz que não, que as políticas energéticas são do foro de soberania interna de cada país.
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