Via espectador interessado fui ao encontro desta notícia do jornal The Telegraph que avança que a China tem a maior reserva mundial de gás natural xistoso, cerca do dobro da dos EUA. Em teoria, existe potencial para cobrir as necessidades do país mais populoso do mundo durante 200 anos. Este potencial está a começar a ser solto pelas grandes multinacionais na área casos da Chevron e da Shell.
O impacte da exploração de shale gas na China poderá ser tremendo. A começar pelo ambiental caso a China decida fazer pesar mais o gás natural, em detrimento do carvão, no seu mix electroprodutor.
Mas também no preço mundial do gás natural que se deverá manter estável ou até mesmo baixar nos próximos anos dado que a China poderá replicar a independência energética que os EUA estão a perseguir graças ao shale.
Para as energias renováveis intermitentes o futuro é cada vez menos promissor. A tão ambicionada paridade de custo de produção estará cada vez mais distante. A justificação para a manutenção de tarifas feed-in terá cada vez menos consistência à medida que mais shale gas fora explorado no mundo. Idem para a energia nuclear que tem no shale gas o seu maior concorrente.
Mas também no preço mundial do gás natural que se deverá manter estável ou até mesmo baixar nos próximos anos dado que a China poderá replicar a independência energética que os EUA estão a perseguir graças ao shale.
Para as energias renováveis intermitentes o futuro é cada vez menos promissor. A tão ambicionada paridade de custo de produção estará cada vez mais distante. A justificação para a manutenção de tarifas feed-in terá cada vez menos consistência à medida que mais shale gas fora explorado no mundo. Idem para a energia nuclear que tem no shale gas o seu maior concorrente.
Valores não actualizados de reservas estimadas de shale gas. A notícia do The Telegraph menciona 25 trilhões (americanos) de metros cúbicos para a China |
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