According to the models, subtropical regions, in particular, are expected to grow drier, with new arid zones appearing in the southern United States, South Africa and Mediterranean countries such as Greece, Italy and Spain.
Ou seja, de acordo com os modelos do IPCC, o Algarve e o Alentejo estão destinados a ser desertos se nada for feito em relação ao corte na emissão de CO2.
O Der Spiegel contrapõe com dados: Real measurement data from the last 60 years, though, show no such trend toward aridity. Those regions do experience frequent dry periods, but not more often than they have in the past.
Isto é, não há evidências científicas nenhumas daquilo que o IPCC sugere. E escrevo sugere porque o IPCC nunca se compromete com nada. Os seus relatórios nunca afirmam nada, sugerem. Usam palavras como talvez, eventualmente, é esperado, pode acontecer, etc.
Mas logo o jornal alemão avança com... one possible explanation is that the slight global warming that has occurred so far is not yet enough to cause observable changes in precipitation.
Claro, o Alentejo ainda não é um deserto porque o aquecimento global que o Homem provoca ainda é pequeno. Mas se nada for feito lá chegaremos!
Claro, o Alentejo ainda não é um deserto porque o aquecimento global que o Homem provoca ainda é pequeno. Mas se nada for feito lá chegaremos!
Vamos então pensar um pouco, não com cenários hipotéticos mas com dados reais.
Em baixo encontra-se um gráfico da precipitação em Portugal nos últimos 50 anos que retirei daqui. Como é perceptível a precipitação não se alterou neste último meio século. Vamo imaginar que nada é feito para mitigar a emissão de gases de efeito de estufa. Mantendo-se a quantidade de água nos solos, aumentando os níveis de CO2 (que se verifica) e da temperatura (que o IPCC alega mas que não acontece há 15 anos) na atmosfera o que é que se pode esperar que aconteça?
Qualquer agricultor com estufas diria que haverá aumento do número e dimensão de árvores e plantas mas o IPCC prevê um deserto!
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