domingo, 30 de dezembro de 2012

Consenso, que consenso?

Os defensores do aquecimento global ou das alterações climáticas antropogénicas gostam de evidenciar que existe consenso entre a comunidade científica sobre a responsabilidade que o Homem está a ter sobre o clima do planeta. A ciência não tem nada que ver com consensos de opinião mas com robustez de dados e estudos científicos. E até hoje nenhum estudo científico mostrou que a actividade humana tenha tido ou venha a ter um impacte mensurável sobre o clima.


Não obstante a sua irrelevância, o suposto consenso não existe, como não existe nada daquilo que os evangelistas do aquecimento global gostam de sugerir. Pelo contrário, aquilo que se assistiu desde 2009 quando rebentou o escândalo Climategate, foi uma abertura cada vez maior dos media a dar voz aos inúmeros cientistas que refutam o alarmismo do aquecimento global. O The Wall Street Journal é um dos orgãos de informação que permite a exposição dos argumentos céticos. Um exemplo é este artigo de opinião assinado por 16 nomes ligados a áreas científicas e do qual destaco este paragrafo:
Alarmism over climate is of great benefit to many, providing government funding for academic research and a reason for government bureaucracies to grow. Alarmism also offers an excuse for governments to raise taxes, taxpayer-funded subsidies for businesses that understand how to work the political system, and a lure for big donations to charitable foundations promising to save the planet.
Mesmo entre  a opinião pública o consenso não existe e cerca de metade dos americanos, ingleses e canadianos não tem certezas de que o aquecimento global seja uma realidade e de que o Homem seja responsável por ela.

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