tag:blogger.com,1999:blog-823263007021926333.post1134072669717239810..comments2019-03-25T13:40:51.437+00:00Comments on Luz ligada: Microgeração é anti-socialUnknownnoreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-823263007021926333.post-59623415623260749722012-02-01T21:55:46.930+00:002012-02-01T21:55:46.930+00:00os painéis são também são feitos em Portugalos painéis são também são feitos em PortugalAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-823263007021926333.post-50693315470578449252011-10-17T10:54:59.573+01:002011-10-17T10:54:59.573+01:00A aposta em enrgia solar fotovoltaica só à custa d...A aposta em enrgia solar fotovoltaica só à custa de subsídios é que é minimamente rentável. Uma boa aposta que o governo fez, e, infelizmente (em deterimento da fotovoltaica) acabou com ela, em deterimento da fotovoltaica, foi no solar térmico. Essa sim, é uma energia rentável, alem de ser mais social, uma vez que o investimento é inferior ao de um sistema fotovoltaico. Produzindo, para o mesmo valor de investimento, cerca de 3x mais energia que um sistema fotovoltaico, tornando-se desta forma, perfeitamente rentável, num período relativamente curto.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-823263007021926333.post-15337701789579151982011-10-16T17:49:25.293+01:002011-10-16T17:49:25.293+01:00Mas o problema não é esse. O verdadeiro problema é...Mas o problema não é esse. O verdadeiro problema é que nem com esses incentivos é rentável para o microprodutor instalar painéis fotovoltaicos. É fazer as contas. Salvam-se os bancos e os instaladores.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-823263007021926333.post-90686845115663608972011-09-12T14:30:25.378+01:002011-09-12T14:30:25.378+01:00Concordo com microgeração desde que não subsidiada...Concordo com microgeração desde que não subsidiada e para consumo maioritariamente local. A microgeração só não causa impacto económico e na gestão da rede porque a quantidade de electricidade que fornece é residual. Se crescesse a ponto de começar a ter relevância seria ruinosa e não garantiria independência energética dado que precisaria de backup temroeléctrico. Aliás, o que é importante é ter segurança energética, garantir que o abastecimento de electricidade não é posto em causa. E tentar faze-lo da forma menos onerosa economica e ambientalmente. A miragem da independência energética obtida por via de subsídios pode levar um país à falência.<br /><br />A escala é fundamental na produção eléctrica de base. A eficiência na produção consegue-se com megageração, não micro.<br /><br />E pense que se a microgeração porduzisse energia de base seria necessária uma multiplicação da rede eléctrica, não redução como sugere.<br /><br />Em relação à competitividade do solar ela tem sido obrita fundamentalmente porque os paineis agora são feitos na China e não na Europa e EUA. Ainda assim continua a ser uma electricidade bastante cara.BChttps://www.blogger.com/profile/03353036856455299884noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-823263007021926333.post-34466245652447083082011-09-12T11:57:16.733+01:002011-09-12T11:57:16.733+01:00Os famosos CIEG pesam cerca de 40% da factura da e...Os famosos CIEG pesam cerca de 40% da factura da electricidade, e desses 45% são destinados à Cogeração, restam assim 55% que em grande medida são destinados a energia eólica, sendo que o peso das microgeração é um dos que pesa menos, e o mais descentralizador.<br />A questão é politica, ao estado cumpre traçar metas, orientar caminhos, e penso que a relação custo benéfico que ao inicio era desajustada (650€/MWH) esta aos poucos a tornar-se muito interessante. Os beneficios actuais são bem menores, e os custos das instalações também, rapidamente caminhamos para uma situação de paridade, mas o que nos traz até aqui também foi em parte o trabalho não só do Estado Português, mas também de muitos outros estados, que permitiram que a Industria solar se desenvolve-se e cria-se condições de competitividade dos equipamentos.<br />Não veria com bons olhos a massificação deste tipo de equipamentos? A descentralização da produção? A redução das importações de combustíveis fosseis? A redução das perdas de transporte? A independência energética? Obviamente a uma escala ainda reduzida, mas ai esta, é útil que o estado promova os primeiros passos.Anonymousnoreply@blogger.com